domingo, 16 de janeiro de 2011

POEMA - DEUS NÃO ACEITA INSULTO

 



 DEUS NÃO ACEITA INSULTO

O Deus grande, terrível e poderoso
Que não faz acepção de pessoas,
Que nem aceita suborno,
Deus não aceita insulto!

Nuvens claras, céu risonho, sol brilhante naquele dia.
Deixava a face do pacífico qual fosse uma melodia.
Ao longo do horizonte vê-se a paisagem.
Que vem se aproximando, qual esplêndida miragem.

Enquanto o mar declama um poema que simplifica.
Podemos contemplar o majestoso Titanic.
Navio de prepotência e de três andares,
Mais de dois mil tripulantes viajando sobre os mares.

Parecia absoluto ditar o próprio destino.
Aos alaridos das músicas, vEem-se os pares dançarinos,
Que entregues aos prazeres de bebidas e licores,
Queriam fazer de vida mil telas multicores.

Brados de alegria, gargalhadas ilusórias
Quem jamais pensaria no trágico fim da história.
O mar estava calmo e sereno
A gelidez das águas era um doce oceano.
De um quadro pitoresco, um quadro de amor.
A grata natureza sorrindo para o Criador.
O manto azulado, cortado pela lua.
Saúda o transatlântico que sobre as águas flutua.

E em meio aos estampidos dos fogos luminares,
Surge um diálogo,
Enquanto que o navio prossegue sobre os mares.
Uma mulher com trajes a rigor
Exclama indecisa ao homem construtor.
Este navio tão lindo, não há perigo de submergir?!

Com olhar de censura, ele responde a sorrir:
Fui eu quem o construiu e tenho certeza profunda
Que este navio, nem Deus o afunda..

O homem se exaltou, ultrapassou seu limite,
E jogou para o céu, um insulto em dinamite.
E Deus, que o coração do homem estava entendendo,
Com sua caneta imperiosa, sobre as águas foi escrevendo:

Jamais darei a outro a minha glória
O homem tem que saber
Que eu sou o grande nesta história.
Quem é o homem para que a ele eu me envergue,
À frente deste navio eu porei um “ICeberg”.

E o luxuoso navio, o transatlântico de aço,
Começara, então, o seu terrível fracasso.
NumA grande pedra de gelo ele bateu.
E o casco que era tão possante, logo se fendeu.

As águas foram entrando,
O navio, aos poucos afundando,
Perdeu a total direção,
O pânico e o alvoroço, tomaram conta da tripulação.
E entre centenas de quartos, não se ouvia mais
                                                  [uma canção de ninar
Mas uma pobre mãe, cuja dor envolvia-lhe o diafragma
Com o rosto banhado em lágrimas, aos pequeninos filhos,
Uma estória se pôs a contar, era uma vez...

E fez dessa lenda um sonífero muito forte
As crianças adormeceram para não virem a
                                                           [terrível morte
Foi um quadro horrível e doloroso
Isso porque o homem desafiou. Ao Deus Todo Poderoso.

E em meio ao clamor de mulheres e crianças,
Que declaravam não haver mais nenhuma esperança
Pranto, grito, choro a todo instante.
Ouve-se o brado vindo do Comandante:

Não parem a música! Continuem tocando!
Para assim  acalmar quem estava se desesperando.
E os mesmos que tocavam para a dança,
Fizeram um solo musical, de uma doce e lírica esperança.
Que enquanto do navio, traçado pelo destino,
Ouvia-se o som vindo dos violinos:

Mais perto quero estar, meu Deus de Ti
Inda que seja dor, Que me uNa a Ti...

E o imenso oceano, abrigava em seu seio
O gigante transatlântico,
Que partido fora ao meio.
Vinte barquinhos para salvar as vidas
Que aos beijos E abraços, famílias eram divididas.
Houve suicídios, outros lançaram-se ao mar
E os violinistas se despediram  ao terminarem de tocar.

E num poema de dor, a natureza chorando,
Assistindo ao fim trágico do Titanic afundando.
As glórias de homem,
As riquezas de um navio,
Evaporaram-se no oceano
Qual fumaça de um pavil.

E assim é esse imenso globo terra
Esquecendo-se de Deus vive um mau cheiro de guerra
No egoísmo se lança para que mais se enriqueça,
Está semelhante do navio, que por certo logo desaparecera.

Para salvar dois mil tripulantes vinte barquinhos
                                                           [havia no cenário.
Jesus é o único barco, que salva a humanidade com
                                                           [o sangue no calvário.
Cheio de compaixão, no sorriso da paisagem
Ainda implora ao Pai: Pai, perdoa-os porque não sabem o que fazem.

Mas fique sabendo, do indoUto até o homem MAIs letrado
Desde a criança, ao adulto,
Deus é Supremo, Deus é Sagrado,
Deus não aceita insulto!

assim  diz sua palavra: eu sou o SENHOR, e não há outro;
não há deus fora de mim
da terra fiz o homem com sopro
sou alfa e ômega, início e fim.

o mundo tenho em minha mão
com o homem faço o que bem entendo
sou eu que sondo o coração
grande é meu trono; o meu poder é tremendo.

eu mato e faço viver
eu firo e faço sarar
tudo é conforme meu querer
até as ondas atendem  ao meu mandar.

SOBERANO É O MEU TRONO
SERAFINS DIANTE DE MIM SE PROSTRAM
PERFEITO É O MEU PLANO
ANJOS, QUERUBINS, ARCANJOS ME ADORAM.

AGRADA MEU SER A HUMILDADE
A MIM MOVE UM CORAÇÃO QUEBRANTADO
NÃO TENHO EU PARTE COM MALDADE
PODEROSA É A ORAÇÃO DE UM JUSTO AJOELHADO.

SOU EU QUEM COMANDO RAIOS E TROVÕES
CONHEÇO PELO NOME A CADA ESTRELA
EU MUDO TEMPOS, CONTROLO ESTAÇÕES
GENERAL DE GUERRA SOU NA PELEJA.

E VOCÊ, AMADO IRMÃO, A QUE DEUS TEM SERVIDO?
O MUNDO FALSOS ÍDOLOS IDOLATRAM
SE ESQUECENDO DE QUE CRISTO É O ÚNICO AMIGO
AS IMAGENS DE ESCULTURA EXALTAM.

OUTROS EM DINHEIRO PÕEM TODA CONFIANÇA
NO SEU ORGULHO CONSTROEM SUA LIDA
MAS SAIBA QUE JESUS É A ÚNICA ESPERANÇA
PARA COM PAZ CONDUZIR A SUA VIDA.

O ESCÁRNIO DESSE MUNDO TERRENO
A IRA DE DEUS DESPERTA
E O TODO PODEROSO NESSE GLOBO EFÊMERO
AOS HOMENS TEM FEITO UM ALERTA.

E PRA QUE A HUMANIDADE COMPREENDA
QUE SÓ A DEUS DEVEMOS NOSSO CULTO
QUE A ELE TODA HONRA, GLÓRIA E PODER
REPITO E DECLARO, DEUS NÃO ACEITA INSULTO!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário